O tão esperado Hospital Regional de Alagoinhas, que promete transformar a assistência à saúde na região, alcançou 51,30% de conclusão nas obras, marcando um avanço significativo em direção à sua inauguração prevista para maio de 2025. Localizado estrategicamente na BR-110, o hospital contará com 180 leitos, incluindo 30 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e será referência em alta complexidade para 33 municípios.

Com um investimento superior a R$ 161 milhões, a nova unidade oferecerá atendimento em especialidades como neurologia, oncologia, cardiologia e saúde mental, além de serviços inéditos na região, como radioterapia, quimioterapia, hemodinâmica e terapia renal substitutiva. Estima-se que, quando em pleno funcionamento, o hospital realize cerca de 1.800 internações mensais e 21 mil atendimentos ambulatoriais, beneficiando diretamente a população que antes precisava se deslocar para outras cidades em busca de serviços especializados.

Avanço Estratégico na Saúde Regional
Segundo a secretária estadual de Saúde, Roberta Santana, o hospital atenderá tanto demandas espontâneas quanto referenciadas pelas centrais de regulação de Alagoinhas, Ribeira do Pombal e estadual. “A criação deste hospital é crucial para garantir um atendimento mais próximo, eficiente e acessível, reduzindo deslocamentos e oferecendo suporte completo em saúde”, destacou.

O governador Jerônimo Rodrigues também enfatizou a importância do hospital para desafogar a regulação no estado. “Este é um equipamento que dialoga diretamente com as necessidades da população e com a nossa política de reduzir o tempo de espera por exames e tratamentos”, afirmou.

Impacto na Comunidade

Com as obras do hospital avançando a passos largos e o empenho em outras iniciativas de infraestrutura e mobilidade urbana em Alagoinhas, como a pavimentação de vias em comunidades rurais, o governo estadual reforça seu compromisso com o bem-estar e o desenvolvimento da população.

A conclusão do Hospital Regional de Alagoinhas será um marco na história da saúde no estado, garantindo acesso a serviços essenciais e de alta complexidade, próximos de quem mais precisa.